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Delegada Geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva |
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deve iniciar ainda este ano as operações do Núcleo de Combate à Corrupção (NCC). A iniciativa promete agilizar investigações relacionadas com crimes de lavagem de dinheiro e de desvio de recursos públicos.
Segundo a delegada geral da Polícia Civil potiguar, Ana Cláudia Saraiva, a estrutura do novo mecanismo de combate à corrupção ainda está sendo discutida. Uma minuta do decreto será entregue para a aprovação da governadora Fátima Bezerra. A ideia é remanejar agentes de delegacias especializadas para a organização do novo setor.
“Será formado a partir da Delegacia do Patrimônio Público, do Laboratório de Tecnologia de Combate à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil e da Controladoria Geral do Estado. Também teremos apoio do Ministério Público do Rio Grande do Norte”, detalha Ana Cláudia Saraiva.
Ainda segundo ela, a atuação será na defesa do patrimônio público e no combate aos crimes de corrupção. Além disso, a Polícia Civil quer reforçar as atividades do Laboratório de Tecnologia de Combate à Lavagem de Dinheiro, criado em 2017, e que atua na apuração de crimes de lavagem de dinheiro, sonegação e corrupção. “É uma medida para evitar ações ligadas ao desvio de recursos, pois é um crime que também afeta a vida da população”, reforça.
Com o início das atividades, ainda há possibilidade de incluir integrantes da Delegacia de Crimes de Ordem Tributária. “Queremos fazer isso o quanto antes, mas ainda não temos um prazo específico”, pontua a delegada geral.
O modelo de núcleo de combate à corrupção já é adotado pelas polícias civis do Rio de Janeiro e Paraná.
Segundo a delegada geral da Polícia Civil potiguar, Ana Cláudia Saraiva, a estrutura do novo mecanismo de combate à corrupção ainda está sendo discutida. Uma minuta do decreto será entregue para a aprovação da governadora Fátima Bezerra. A ideia é remanejar agentes de delegacias especializadas para a organização do novo setor.
“Será formado a partir da Delegacia do Patrimônio Público, do Laboratório de Tecnologia de Combate à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil e da Controladoria Geral do Estado. Também teremos apoio do Ministério Público do Rio Grande do Norte”, detalha Ana Cláudia Saraiva.
Ainda segundo ela, a atuação será na defesa do patrimônio público e no combate aos crimes de corrupção. Além disso, a Polícia Civil quer reforçar as atividades do Laboratório de Tecnologia de Combate à Lavagem de Dinheiro, criado em 2017, e que atua na apuração de crimes de lavagem de dinheiro, sonegação e corrupção. “É uma medida para evitar ações ligadas ao desvio de recursos, pois é um crime que também afeta a vida da população”, reforça.
Com o início das atividades, ainda há possibilidade de incluir integrantes da Delegacia de Crimes de Ordem Tributária. “Queremos fazer isso o quanto antes, mas ainda não temos um prazo específico”, pontua a delegada geral.
O modelo de núcleo de combate à corrupção já é adotado pelas polícias civis do Rio de Janeiro e Paraná.
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